Intro: Vivias no nosso tempo Num quarto andar de uma velha mansarda Que tinha, junto à janela, sobre um beiral Uma roseira brava Que hoje eu venho lembrar Para voltar com toda a minha alma Ao tempo em que tu dormias, sobre o meu peito E acordavas calma. Refrão: E a rosa que te dei Não foi criada num jardim Por isso tinha mais significado para mim E a rosa que te dei Era uma terna e simples flor Que fez nascer em nós Um grande amor. Passagem: E a rua, no mês de Junho Tinha balões, e riso de crianças O velho da concertina E a menina que tinha loiras tranças Cantavas-me uma canção fora de moda Mas que me era tão querida Guardei-a entre as mil folhas, desse romance. Que é o livro da vida. Refrão Instrumental dos 3 primeiros versos + E a rosa que te dei Era uma terna e simples flor Que fez nascer em nós Um grande amor. Refrão. Repete-se o Refrão e pode subir-se um tom. ( E a rosa que te dei Não foi criada num jardim Por isso tinha mais significado para mim E a rosa que te dei Era uma terna e simples flor Que fez nascer em nós Um grande amor.