Intro: Quando os ventos de setembro, aguçam o instinto das feras E a novilhada retoça, pelo cio da primavera Covas de touro se abrem, florescem trevos no meio E os tauras travam combates, pelo poder do rodeio Um touro pampa de marca, mandando terra pra cima Outro touro pêlo osco, por contragosto se arrima Dois tauras por excelência, duas tormentas a frente Juntando forças de campo, pra desaguar numa enchente Nos quatro esteios das patas, eu monarqueava meu posto Prenunciando pêlo e sangue, que a espora conhece o gosto Int. "O mouro nem escarceava, atento ao mundo da volta E os meus quatro ovelheiros, formavam a guarda da escolta Depois da luta firmada, e as armas postas pra querra Aspas de ponta de lança, lombos curtidos, de terra" /Torenas assim se pecham, como se fosse um ritual Pelear pra sobreviver, ou por um simples ideal Pelear pra sobreviver, ou por um simples ideal/ Não param nem pelo mango, nem nos encontros do mouro Peleiam por serem tauras, por seu instinto de touro Depois cansados tranqueiam a vão seguir seus caminhos Deixando covas abertas, pra um avestruz fazer ninho / /

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