(intro) Dizem que a Lapa é malvada, Que ela tem cara de ruim como quer. Falam por toda a cidade Sem verem verdade, Nem sabem por quê. Contam as suas histórias De luta sem glória Que a fama criou. Só sabem ver a maldade Da lapa de outrora Que o tempo levou. Eu, que também sou da Lapa, Sei que ela tem seu perdão. Porque o malandro de hoje Vive de sonho e ilusão. E leva a vida cantando, Dançando ao compasso do seu coração. Lalalalalala Lalalalalala. (instrumental) (repete tudo)