Intro: () (2x) Verso 1: Eu vou fazer O que madame Calunga mandou Eu vou, eu vou, eu vou, eu vou Arriar um arroz doce na praia pro meu senhor Bem no pingo das três Qualquer dia do mês Qualquer praia eu encontro O meu pai, minha mãe Namorando na areia Com amor e encanto Ó, meu pai, minha mãe Quebra minha cadeia Olho gordo e quebranto E a quem mais que me rodeia Esclarece e clareia Qual que é o meu ponto Atotôbaluaiê Atotô meu pai babá Atotôbaluaiê Atotô meu pai babá Esse irmão me protege Nas tristezas, nos frejes Tribulações da lida Lambo a pele, a ferida Pois minh’alma começa Justo ao fim desta vida Vai daí que é em vão - (Eô!) Ó, meu pai minha mãe - (Eô!) A tortura, o suplício Se nasci pra sofrer Vou inventar o prazer Em qualquer sacrifício Alegria de rei - (Eô!) Brinca ao lado da lei - (Eô!) Não deseja o ilícito Pois me basta o cajado Com que toco o meu gado Pelos campos elísios Sou amigo do bardo - (Eô!) Vento forte sagrado - (Eô!) Água e luz das esferas Entretanto, aqui na terra Permaneço trancado Entre dentes da fera Atotôbaluaiê Atotô meu pai babá Manda o tenente Tanatos Largar do meu pé e se mancar! Ô meu pai, ô meu pai Ô, livrai-me, meu pai Dessa dura desdita Essa escura escrita Essa dor de amargar Viver refém De um velho carcereiro Eu, um gringo brasileiro Preto índio Goitacá Viver refém De um velho carcereiro Eu, um índio brasileiro Gringo preto de Oxalá! (Verso 1) Coda:

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