Tudo começou em Goiânia Depois um beijo em Lauro de Freitas Eu estava vindo de Uberlândia E te encontrei ainda um pouco bêbado Tocamos numa tenda de circo No autódromo, uma festa surreal No meio do show fiz um discurso Dizendo que as borboletas te faziam infernal Deitados juntos pela primeira vez E o dia seguinte foi tão gostoso Que parece que ainda não terminou Refrão Não sei quantas vezes te deixei bem triste Não sei se comigo foi feliz, ou não Não sou exatamente o cara mais fácil que existe Mas posso te dizer que para sempre Te trarei dentro do meu coração De lá fomos pra Ribeirão Preto No dia 12 quando já namoravamos O show foi dentro de um shopping center E na batera estava o Maurão Ganhei uma calça de veludo preto Que ainda hoje é muito larga Tivemos que acordar muito cedo Você tão linda, sempre gostou da estrada O amor as vezes não tem segredo É um pasto imenso e verde Cheio de muitas vacas Passamos voando por Campo Grande E uma camisa nova tirei da mala Fizemos amor no calor mais intenso De manhã, e de tarde e de novo de madrugada Depois na praia de Fortaleza Te contei um segredo que te deixou bem brava Voltamos pro hotel num clima tão tenso Você queria ir embora pra casa Mas como sempre, eu te mostrei o outro lado do medo E você me mostrou que gostava de ser modificada Refrão Em Porto Alegre nossa vida definitivamente mudou Todas as vezes que pisamos na cidade Uma paixão que sempre me acompanhou E a grande tentação de minha outra metade Sei que não devia nunca ter feito aquilo Meu pai estava dentro da sua casa Não sei exatamente porque fiz aquilo Só sei que foi uma puta d'uma cagada Você tem toda razão de ficar repetindo Porque você manchou a nossa colcha sagrada Rio de Janeiro é a sua cidade E aquele apartamento para mim é o Leblon É tão lindo ver o mato sobre a copa das árvores E as amendoeiras encobrindo o chão Em plena quarta-feira ir no cinema bem tarde Comprar pãozinho quente pro café da manhã Com queijo e manteiga na cozinha sentados Eu lendo jornal e você falando ao telefone Teriamos futuro se eu não fosse um selvagem E passeariamos velhinhos em pleno domingo no calçadão Refrão Em São Paulo eu nasci, eu cresci, eu morrerei Cidade feliz, cinza e linda em sua desobediência Da Santa Cristina pra Agostinho, Candú Da Vila do Itaim, pra Vila Madalena Eu acho muito triste ver os rios poluidos Eu acho lindo ver o meu time entrando em campo Eu acho que nasci procurando o infinito E acho que nasci sem muita paciência Meus filhos são os cílios que protegem meus olhos Sou filho de Cecília e de Zé carlos, já vou indo Me dá licença Refrão

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