Cururu E fui na cidade encontrei um malandro Fazendo arruaça na Praça da Sé Já tinha batido em diversas pessoas Pulava na rua igual chipanzé. Eu nunca levei desaforo pra casa Também não respeito valente qualquer Eu não sou japonês, mas dei um caratê Fiz o cara gemer em baixo do meu pé. O povo da praça saudou, me aplaudiu E queria saber o meu nome qual é Tenho sangue puro de índio Xavante Nascido no mato em rancho de sapé Eu conhecido por filho de índio Exijo respeito aonde estiver E também já bati num valente malando Que queria ser bom lá no bar do café Um dia encontrei esse tal de valente Bebendo num bar lá no Sumaré Queria fazer eu beber pinga a força Pra fazer bonito pra certas muié Eu passei o pé, o malvado virou Igual um valente na mão do chofer Saiu cambeteando pedindo socorro E foi se esconder lá no Jaguané No bairro que eu moro eu sou respeitado O vizinho da porta não faz que quer Quem quiser topar desaforo comigo Que venha sozinho e não traga mulher Eu já encontrei quem foi galo índio Mas perto de mim virou um garnizé Quis partir pra briga eu tapei sua orelha Até hoje não sabe onde foi seu boné

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