Intro: De manhã cedo, do lugar todo enfeitado Nóis ficava amuntuado, pra isperá os compradô Depois passava pela frente do palanque Afincado ao pé do tanque, que chamava bebedô E nesse dia, minha véia foi comprada Numa leva separada, de um sinhô mocinho ainda Minha véinha era frô dos cativêru Foi inté mãe do terrêru, da famia dos Kambinda.... No mesmo dia que levaram minha preta Me botaram nas griêta, que é prá módi eu num fugi E desde então o preto véio procurô Ficou véio como tô, mas como é grande esse Brasí! E quando veio, diz até as alforria Percurei mais quinze dia, mas a vista me fartô Só peço agora...que me leve sinhá Isabé Quero ver se tá no cér, minha véia...meu amô Só peço agora...que me leve sinhá Isabé Quero ver se tá no cér, minha véia...meu amô