Os templos estão sempre lotados e as ruas Sempre tão vazias Os tempos que não foram mudados com Pavor de toda magia Você quer sua fé em cada esquina Esperando não chorar megulhado Em sua piscina de orgulho e dor Achando que tudo isso é um penhor de sua Escravidão E ser solitário é tão normal quando Você está cercado por luzes de natal E os sonhos roubados de garotos Prodígios por aristocracias E os tempos do templos nada disso é normal E os tempos do templos nada disso é normal Qualquer desculpa é sua culpa para não ver as Faces dos dados jogados por você Os rituais infernais não são infernais Quando se é voraz para descobrir Se são tão leais Para descobrir se são reais Você quer chutar as velas e acredita que nada Disto é culpa sua Todo desperdício de sua cultura de ser Empírico E não ver o que está na rua E os tempos dos templos nada disso é normal E os tempos dos templos nada disso é normal São como areias que se movem com as pegadas Apagadas pelas ondas da imensidão Da ignorância que tem noção E os tempos dos templos nada disso é normal E os tempos dos templos nada disso é normal

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