Intro: Ossos quebrados, músculos dilacerados, corações em resílio Cheiro de sangue infecta o ar, vertigens, loucura, insanidade Insanidade Vidas perdidas por nada, a violência me invade Insanidade O caos parece não ter fim, o medo me invade Insanidade Não, não, não, não, não Em nobres horários, por audiência, a decadência popular Teatro de horrores cativa a demência Quisera poder me desligar Insanidade Vidas perdidas por nada, a violência me invade Insanidade O caos parece não ter fim, o medo me invade Insanidade Não, não, não, não, não Paralisante, cantiga letal Balas dançando no final Perdidas, um corpo cai E a vida vai ... insanidade Insanidade Vidas perdidas por nada, a violência me invade Insanidade O caos parece não ter fim, o medo me invade Insanidade Não, não, não, não, não ...