É o nó da madeira incerto Trinco que não destrancou Vida vazia imersa Um ser que não desabrochou O canto impulsiona o encanto Tira do canto a dor Faz do nó poesia Traz à pele a flor E lá vou eu Vou correndo de botas sujas pro mar Lá vou eu Galho torto querendo desencantar Vai com deus Pedir as bençãos pra iemanjá É o nó da madeira incerto Trinco que não destrancou Vida vazia imersa Um ser que não desabrochou O canto impulsiona o encanto Tira do canto a dor Faz do nó poesia Traz à pele a flor E lá vou eu Vou correndo de botas sujas pro mar Lá vou eu Galho torto querendo desencantar Vai com deus ) Pedir as benção pra iemanjá Que tire de dentro as mágoas Que o baú velho guardou Tire a poeira do tempo Traga com o vento o amor Me deixa ser tela em branco Deixa eu ser criador Deixa eu bailar poesia Deixa eu cantar minha cor E lá vou eu Vou correndo de botas sujas pro mar Lá vou eu Galho torto querendo desencantar Vai com deus Pedir as bençãos pra iemanjá Final