Int. Um medo de andar solito, ouvindo vozes e gritos E até do barco um apito na sua imaginação Olhos esbugalhados do moleque assustado, olhando aquele mar bravo Ora doce, ora salgado, num temporal de verão Sem camisa na beirada bombachita arremangada Botou petiço na estrada quando a areia lhe guasqueou Sentiu um arrepio com aquele ar frio que o açude e rio E as águas que ele viu não lhe provocou Coqueiro e figueira dos matos e a bela Lagoa dos Patos, ó verdadeiro tesouro ( Bis Lago Verde e Azul que na América do Sul Deus botou pra bebedouro Tempos que ainda tinha o bailado da tainha Quando o boto vinha com gaivota revoada E entre outros animais, no meio dos juncais Surgiam patos baguais e hoje não se vê mais este símbolo da aguada Nas noites de lua cheia, a gente sentava na areia Para ver se ouvia a sereia entre as ondas cantando E hoje eu volto ali, no lugar em que vivi Onde nasci quando guri me olho lagoa em ti e me enxergo chorando _______________________________________________________ Contribuição: Luiz Antonio Andre([email protected])

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